AJ realiza 2ª turma do Curso de Ambientação Funcional para novos servidores.
A Academia Judicial do Tribunal de Justiça iniciou nesta terça-feira (24/4), e prossegue até quinta 26, a 2ª turma de 2012 do Curso de Ambientação Funcional para 150 novos servidores de diversas comarcas do Estado.
O encontro acontece no auditório Franklin Cascaes do Hotel Castelmar, na capital, e objetiva integrá-los quanto aos aspectos estruturais e funcionais do Judiciário catarinense.
O curso, com carga horária de 20 horas, tem como palestrantes servidores do TJ atuantes nas áreas de abordagem do programa, que abrange: ética do cotidiano e profissional; políticas institucionais e projetos de desenvolvimento; carreira do servidor no PJ; estrutura, competências e programas da Diretoria de Saúde; tecnologia da informação no TJ; direitos, deveres e benefícios do servidor; Programa 5S, entre outros.
A solenidade de abertura contou com a presença do juiz Paulo Froes Toniazzo, vice-diretor de Cursos Acadêmicos e Organização Pedagógica da AJ, dos diretores Cleverson Oliveira (DGA) e Marshall Schwalb (DRH), bem como do assessor especial da Diretoria-Geral Judiciária, Gabriel Augusto Brincas, e do assessor técnico da Diretoria de Documentação e Informações, Amauri Toccolini Felski.
O diretor da DRH disse que a meta do TJ é fazer com que o Judiciário catarinense se firme cada vez mais no cenário nacional. "Precisamos promover junto à Academia Judicial oportunidades como esta, para capacitar e motivar os servidores, a fim de que se comprometam em aplicar as informações que lhes forem propiciadas", afirmou Schwalb.
Em seguida, o juiz Paulo Toniazzo prestou homenagem ao recém-falecido desembargador Solon d'Eça Neves. "O TJ sofre a perda de uma grande referência, por sua inestimável contribuição ao Judiciário catarinense, pelo seu exemplo de compromisso, fidelidade e promotor da paz, em todas as ações e projetos realizados, especialmente na CG-INFO, participando da implantação do SAJ", disse o magistrado. Toniazzo incentivou os participantes a realizar, no dia a dia, conversas entre si sobre o que querem do Judiciário, provocando mudanças para melhor promover a humanização da Justiça.
